A Busca de Justiça Social

Muitos sonham com um mundo mais justo e não são poucos os que lutam para que haja uma maior justiça social, como estão fazendo por exemplo, muitos brasileiros neste momento.


Todavia, tudo tem sido colocado na conta de responsabilidade dos políticos e dos governantes, na expectativa de que haverá justiça social pelo simples fato de se promulgarem melhores leis, e medidas executivas sérias e responsáveis, sobretudo para eliminar a corrupção.

Pouco se fala de justiça social da própria sociedade como um todo.

Onde se achará uma verdadeira justiça social quando o próprio cidadão é injusto?

Podemos dizer que o povo é inocente e justo? Que é composto somente por pessoas honestas, praticantes do que é justo e verdadeiro, que abominam toda forma de mal, e que amam o seu próximo como a si mesmos, e buscam cultivar um coração puro e santo?

Há justiça nos lares, nos locais de trabalho, nos condomínios, no comércio, enfim, em todas as áreas de atividade humana?

Deus quer ser louvado por Seu grande amor e bondade para conosco, e pela Sua Grandeza e Majestade.

Especialmente quando Ele nos livra dos nossos fardos, canseiras, opressões, e coloca alegria e paz nos nossos corações, devemos expressar a nossa gratidão a Ele com cânticos de louvor ao Seu santo nome.

O modo de se achar descanso e paz para as nossas almas nesta vida é buscando isto em Jesus, por um andar no Espírito e na verdade, guardando as ordenanças de Deus relativas sobretudo ao modo como devemos nos comportar nas diversas situações que somos chamados a atuar como cônjuges, pais, irmãos, filhos, servos, senhores, e em quaisquer outras.

No caso de cônjuges quão importante é preservar o matrimônio conforme foi instituído por Deus, pois isto é segurança tanto para os cônjuges, quanto para os filhos, e quem lucra é toda a sociedade, porque a família é a sua célula máter.

Quanto aperfeiçoamento pessoal decorre do fortalecimento dos laços familiares pela perseverança no amor, corrigindo as faltas e aperfeiçoando as virtudes, chega-se ao ponto de se poder dizer: lar, doce lar.
Os cônjuges devem se respeitar mutuamente e tudo fazer em prol do bem estar um do outro.
Deus projetou o casamento para ser uma ilustração da união que há entre a Igreja e Cristo.
Esta união é de caráter indissolúvel e tem um cabeça que é Cristo, e de igual modo o marido foi dado como cabeça (líder) da família.


Quando o marido prevarica nesta sua função ou quando ela é usurpada pelos demais membros da família, esta não poderá andar debaixo da bênção e aprovação do Senhor, que deu ao homem a direção do seu lar.
Esta direção do homem deve ser realizada em amor sacrificial pelo bem estar de todos, quer esposa, quer filhos.
A esposa e os filhos devem tudo fazer para que o homem tenha sucesso na liderança da qual deve prestar contas a Deus.


O modo dos filhos fazê-lo é sendo obedientes a seus pais em todas as coisas.
No caso das relações externas de trabalho, os que estão na condição de empregados devem em tudo obedecer a seus empregadores, em relação às condições contratuais estabelecidas e em tudo o que se refira a um bom comportamento, que deve ser sóbrio e criterioso em todas as coisas.
O grau da fidelidade do serviço que prestam deve ser medido como se tudo fizessem não para homens, mas como para o próprio Senhor Jesus Cristo.


Em relação às autoridades devem ser submissos em tudo o que não contrarie aos princípios revelados por Deus, sabendo que não é a pessoa propriamente dita que estão obedecendo, mas ao cargo de autoridade que ocupam.

Mesmo aos que se encontram em posição de liderança sobre eles, e que sejam injustos e maus, devem os cristãos estarem sujeitos em mansidão de espírito, caso lhes seja devida tal submissão (chefes, autoridades etc), porque somente a Deus cabe todo julgamento, e Ele tem prometido que retribuirá no dia do seu Grande Juízo, a cada um pelas injustiças que tiver praticado, e das quais não tiver se arrependido.

No caso dos que lideram (empregadores, autoridades etc) estes devem tratar aos que se encontram debaixo da sua liderança com justiça e equidade, porque terão que responder perante Deus sobre tudo o que tiverem feito contra este princípio divino.

Em suma, esteja o cristão em qualquer posição considerada, o seu procedimento deve ser de amor em relação ao seu próximo, conforme nos é ordenado por Deus em Sua Palavra.

Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/

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