"Doce é o sono do trabalhador, quer coma pouco quer muito..." - Eclesiastes 5.12 a.
O trabalho é invenção de Deus. Abrimos a Bíblia Sagrada em Gênesis, capítulo 1, e lá está o Criador, trabalhando na ação da criação da natureza . Depois, antes de Adão sucumbir ao pecado, o Senhor o colocou no jardim do Éden para lavrar a terra e o incumbiu com o serviço de nomear o ecossistema (Gênesis 2. 15, 19-20).
Trabalhar e dormir são bênçãos. O sono serve para repor energias perdidas. Ao acordar, sentimos o quanto o sono é importante, temos a nítida noção que estamos com as “baterias recarregadas”, percebemos que estamos prontos para enfrentar os novos desafios que aparecem em nosso viver diário.
“... mas a fartura do rico não o deixa dormir” – Eclesiastes 5.12 b.
Com Deus como o nosso Sustentador, se cremos que é o Senhor quem nos guarda e não confiamos a segurança que temos nas riquezas que adquirimos trabalhando, possuindo muitas ou poucas posses, conseguimos dormir tranquilos. Temos tranquilidade mesmo sem saber se ao cair no sono despertaremos depois, pois sabemos que o amor divino nos fará existir em paz ao lado de Jesus Cristo, pré e pós túmulo (Salmo 127.1; Hebreus 9.27; Mateus 25.34).
Sendo pobre ou rico, é importante ter bem avivado na consciência que o amanhã não nos pertence. Não é possível fazer planos sem ter o Senhor como nosso Guia e Sustentador. “Mas glorie-se o irmão abatido na sua exaltação, e o rico em seu abatimento; porque ele passará como a flor da erva. Porque sai o sol com ardor, e a erva seca, e a sua flor cai, e a formosa aparência do seu aspecto perece; assim se murchará também o rico em seus caminhos” - Tiago 1.9-11.
“Eia agora vós, que dizeis: Hoje, ou amanhã, iremos a tal cidade, e lá passaremos um ano, e contrataremos, e ganharemos; digo-vos que não sabeis o que acontecerá amanhã. Porque, que é a vossa vida? É um vapor que aparece por um pouco, e depois se desvanece. Em lugar do que devíeis dizer: Se o Senhor quiser, e se vivermos, faremos isto ou aquilo. Mas agora vos gloriais em vossas presunções; toda a glória tal como esta é maligna.” – Tiago 4.13-16.
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