Mateus 20:1-16
Porventura, não me é lícito fazer o que quero do que é meu?… —Mateus 20:15
Encontrei um homem absolutamente convencido de que Deus não poderia perdoá-lo pelas coisas que fizera. Um senhor mais idoso começou a apascentá-lo e, um ano mais tarde, fiquei deliciado ao ver que o homem mais jovem havia não somente aceitado Jesus como seu Salvador, mas também estava consumindo as Escrituras com voracidade. Três anos depois, porém, ao conversar com ele, percebi que o seu entusiasmo fora substituído por murmuração: “Não consigo entender como Deus pode deixar pessoas más prosperarem enquanto tantos de Seus filhos (incluindo a si mesmo, ele poderia ter dito) estão lutando para equilibrar o orçamento.” A murmuração corroeu a alegria de sua fé.
Como tantos de nós, ele esquecera o quanto ele havia necessitado da graça de Cristo. A gratidão que sentira ao receber o Senhor estava, agora, perdida. Esta atitude nos faz lembrarmo-nos dos trabalhadores da vinha na parábola de Jesus (Mateus 20:1-16). Seu foco mudou para o que estava acontecendo com, e para as outras pessoas (vv.10-12).
Embora Deus não nos deva nada, Ele nos dá gratuitamente a salvação que Ele promete quando aceitamos a Cristo. Então, Ele estende Sua generosidade enviando o Seu Espírito para ajudar-nos nesta vida enquanto nos preparamos para o gozo da eternidade com Ele. A aparente injustiça da vida exige que mantenhamos nossos olhos nele e em Sua Palavra — não em outras pessoas.
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