Mas, como não é dada ao homem o poder de abrir ou de fechar a Porta da salvação, que é o próprio Cristo, não é bom que abusemos da longanimidade e paciência de Deus, adiando voluntariamente o dia da nossa entrega pessoal a ele, por resistirmos à sua vontade para permanecermos na prática do pecado.
Somos advertidos na Bíblia a não brincarmos com Deus abusando de sua longanimidade, porque podemos correr o risco de que apesar de não sermos julgados neste mundo, ele poderá manter a porta fechada para alguém que assim proceder, de modo que não concederá nem arrependimento e fé para que possa ser salvo, e deste modo permanecerá debaixo do juízo de maldição e de condenação que está sobre todas as pessoas, até que sejam resgatadas desta condição por Jesus Cristo.
“Cristo nos resgatou da maldição da lei, fazendo-se ele próprio maldição em nosso lugar (porque está escrito: Maldito todo aquele que for pendurado em madeiro),” (Gálatas 3:13)
Assim, não é pela evidência de não estarmos sofrendo qualquer tipo de juízo de Deus imediato sobre as nossas transgressões, que isto significa que ele seja indiferente ao mal; que não haverá qualquer juízo futuro de nossa rejeição da sua vontade; e muito menos ainda que ele esteja com isto, aprovando o nosso mau procedimento.
A dispensação da graça inaugurada desde a morte de Jesus adiou todo julgamento para o grande Dia do juízo final, e por isso fazem bem todos aqueles que em vez de ignorarem as palavras de Jesus, lhe dão o devido crédito, as pratiquem, para que tudo vá bem com as suas almas.
Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/
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