Não se deve dar crédito a toda palavra nem a qualquer impressão, mas cautelosa e naturalmente devemos, diante de Deus ponderar todas as coisas, refletindo e analisando, procurando sempre em todas as fontes em causa. Infelizmente, de forma fácil acreditamos e dizemos dos outros mais mal do que o bem, tal é a nossa insegurança e complexo de inferioridade. As almas dos santos, porém, não crêem levianamente em qualquer coisa que se lhes conta, pois conhecem a fraqueza humana inclinada para mal e fácil de pecar por palavras.
Grande sabedoria é não ser precipitado nas acções, nem aferrado obstinadamente à sua própria opinião e juízo Sabedoria é também não acreditar em tudo que nos dizem, nem comunicar logo a outros o que ouvimos ou suspeitamos. Toma antes conselho com um varão sábio e consciencioso, e procura antes ser instruído(a) por outrem, melhor que tu, que seguir teu próprio parecer, faz também o que Jesus aconselha na Sua Palavra: “Ora, se teu irmão pecar contra ti, vai, e repreende-o entre ti e ele só; se te ouvir, ganhaste a teu irmão.” (disse Jesus)
A vida virtuosa far-te-á sábio(a) diante de Deus e entendido(a) em muitas coisas. Quanto mais humilde formos, mais sujeitos seremos a Deus, tornando-nos mais prudentes e calmos(as) em tudo.
Quando Deus condena na Sua palavra a maledicência, fá-lo a pensar em todos (agredidos e agressores), pois para Deus qualquer que seja a pessoa, ela está sempre em primeiro lugar, e como tal o problema deve resolve-se com Ele e pelos Seus princípios, não segundo lógicas e justiças Humanas. Mas isto não costuma acontecer connosco, e facilmente nos tornamos agentes do diabo, recebendo e transmitindo engano e mentira, e com ele matamos, roubamos e destruímos, vidas que para Deus são preciosas e úteis, a quem Ele deseja restaurar!
Tiago 4:11 – “Irmãos, não faleis mal uns dos outros. Quem fala mal de um irmão, e julga a seu irmão, fala mal da lei, e julga a lei; e, se tu julgas a lei, já não és observador da lei, mas juiz.”
Queremos ser árbitros da moral, com o desejo reprimido de sermos como deuses, e punimos ferozmente, sem qualquer misericórdia ou justiça o nosso próximo, na impressão ou relato que nos transmitem. Não é por se repetir muitas vezes, que a queixa se torna verdadeira. Há que saber a história por trás de toda a história, e ouvir ambas as partes. Devemos saber os porquês… Isto se o nosso interesse está em ajudar e restaurar ao invés de julgar e aniquilar o pseudo-agressor.
Se fossemos tão rápidos em viver a mensagem de Jesus, como somos em ser transmissores maliciosos de desgraça e maldição, já Portugal estaria à muito ganho para Deus Pai!
Mateus 7:2 – “Porque com o juízo com que julgais, sereis julgados; e com a medida com que medis vos medirão a vós.”
Fomos chamados a sermos sal e luz do mundo. Agentes de transformação e restauração, e não para servirmos como lacaios satânicos do arqui-inimigo do Homem, que tendo sido expulso da presença de Deus foi exposto á ignomínia por Cristo, mas que ainda continua a roubar, matar e destruir vidas por intermédio de «cristões», que teimam em não colocar em prática os princípios para a resolução de conflitos, anunciados na Palavra de Deus!
Cuidado irmãos(ãs), pois Deus não se deixa zombar…Quem tem ouvidos para ouvir, ouça, arrependa-se e vá pedir perdão!
A maledicência é pecado, mesmo que porventura exista uma base de verdade. Provém de um coração mau, pois quem é que querendo e amando verdadeiramente a Jesus, fala mal “gratuitamente” do seu próximo ou irmã(o)?? É triste vermos pessoas, cujas as gargantas são um sepulcro aberto, e que nada de bom têm a acrescentar, só “vomitam” morte, engano maledicência, maldição e amargura; Andando em digressão de casa em casa “lavando roupa suja”, difamando, maldizendo e caluniando outros que não estão lá para se defenderem, nem são contactados posteriormente para esclarecer.
Ler também: Romanos. 1: 21 a 32 & Romanos. 3:13 a 18
O orgulho pelo pecado e a exaltação do erro (seja ele meu ou alheio) é algo que eu só compreendo em quem está doente no espírito, na alma e na mente. Sofrer malignos ataques espirituais, vindos directamente do nosso arqui-inimigo (o diabo), trata-se de algo «natural» e expectável na caminhada do discípulo de Jesus.Quando os malignos ataques espirituais vêm directamente de pessoas que dizem ser da Igreja e se advogam serem cheias/guiadas pelo Espírito Santo de Deus, na verdade estas suas iniciativas são nitidamente segundo o espírito do anticristo, logo assombrosamente desconcertantes!
Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/
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