A “criança” entregue a si mesma

A vara e a repreensão dão sabedoria, mas a criança entregue a si mesma, envergonha a sua mãe.

É fácil ler o verso acima e pensar na educação de uma criança, é óbvio e ululante que uma criança precisa de alguém que se responsabilize por ela, por ensiná-la o caminho pelo qual deva andar.
O difícil aparece quando a gente “cresce” e acha que diante de Deus, somos muito maiores que crianças. Se Deus é Deus e assim creio de todo o meu coração, não há chances de ser, ou viver independente Dele, sendo assim, concluo rapidamente que também preciso seguir o conselho bíblico de não ser uma criança entregue a mim mesmo.
Com o passar do tempo, lembramos da vara e da repreensão como recordações da infância. Lembramos quando apanhamos da nossa mãe porque mexemos onde não devíamos, quando desobedecemos, quando quebramos o quadro jogando bola dentro de casa (eu).
Mas, a realidade é outra, bem mais próxima de nós. A vara e a repreensão ainda estão presentes, situações da vida, circunstâncias que nos sobrevém como francas repreensões para que nós não sejamos crianças entregues a nós mesmos.
Quero estar nos braços do Pai, quero ouvi-lo, continuo tendo medo do escuro, ainda me desespero quando não vejo o meu Pai por perto, ainda chamo por Ele, quando os mais valentes do bairro me perseguem. Quero a sabedoria do Mestre.
Sem Ele jamais,
Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/

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