Quantas vezes sucede que pessoas possuidoras de grandes recursos
sejam ignoradas e discriminadas por atendentes comerciais em razão da
sua aparência física e modo simplório de se trajar?
Que vergonha e horror quando descobrem a real condição financeira de quem haviam desprezado!
Por isso somos ordenados a não julgarmos pela aparência.
Por isso somos ordenados a não julgarmos pela aparência.
Quanto mal fazemos a nós mesmos quando assim procedemos.
E podemos incorrer neste erro em relação ao bem mais precioso de todos – na verdade, nada há que se lhe compare.
Como nos veio numa manjedoura, e nos trajes humildes de um andarilho –
nossa primeira reação a ele poderá ser de completa rejeição.
Não devemos portanto avaliá-lo por sua aparição externa terrena.
Naquele vaso de barro estava encerrado o Espírito criador de tudo e de todos, e pelo qual todo o universo é sustentado.
Por que não se manifestou em toda a Sua eterna Glória e Majestade?
Por que chegou a nós como um humilde carpinteiro?
Teria o intento de colocar à prova a sinceridade do nosso coração e aproximação?
Felizes são aqueles, conforme suas próprias palavras, que não se escandalizam nEle.
A estes se manifestará secretamente em espírito, no oculto de seus corações.
Dará sentido às suas vidas.
Abrirá o seu entendimento e libertará de toda forma de cadeia os seus espíritos.
Fonte:http://estudos.gospelmais.com.br/
Comentários
Postar um comentário