“... chamava Jó a seus filhos e os santificava; levanta-se de madrugada e oferecia holocaustos...”Jó 1.5
Jó foi o homem mais rico de sua geração (Jó 1.3) e também o mais piedoso (Jó 1.8). Mesmo sendo um homem com a agenda tão disputada, investiu o melhor do seu tempo em seus filhos. É sabido que os filhos não são naturalmente unidos. O que costurou a unidade dos filhos de Jó foi sua postura como pai. Jó era um pai presente, conselheiro e intercessor. Não substituía presença por presentes. Sua influência espiritual sobre os filhos era notória. Jó não se preocupava apenas com a reputação dos filhos, ou seja, com o seu testemunho diante dos homens, mas, também, com a piedade deles, ou seja, sua relação pessoal com Deus.
Jó não se contentava apenas em dar o melhor da terra aos seus filhos; estava comprometido em dar o melhor do céu. A paternidade é um dos maiores desafios da vida. Mais importante do que celebrar robustas vitórias fora dos portões, é conquistar expressivas vitórias dentro do lar. Mais importante do que acumular fortunas, é criar os filhos no temor do Senhor.
Mais importante do que dar aos filhos o melhor conforto deste mundo, é repartir com eles a mensagem da salvação eterna. Mais do que nunca precisamos de pais de verdade, pais que educam seus filhos para a vida e preparam seus filhos para a eternidade. Pais conselheiros e intercessores!
Referência para leitura: Jó 1.1-5
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