Já dizia um antigo ditado: diga-me com que andas e direi que tu és. Eu porém vos digo: Diga-me quem te ensina e direi em que se tornarás. Pois como foi dito:
Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. “Jesus Cristo”.
Como citado anteriormente, ou perguntado, novamente pergunto: Quem é o seu mestre?
O texto fala de frutos, de árvore boa, árvore má, e da impossibilidade de se colher uma fruta boa de uma árvore que é má, e também de se colher um fruto ruim de uma árvore, que na sua essência é boa. Mas, logo que lemos textos como esse pensamos logo em fruto como “atitudes”, ou como muitos pensam, como “discípulos” na fé; Mas, o texto encerra-se com aquilo que sai da boca, ou seja, aquilo que é ensinado por quem fala. Afinal, o homem bom, ensina bondade, lógico. E o mau por sua vez, ensina maldade – mesmo que essa maldade esteja disfarçada de bondade (ver 2 Coríntios 11:15).
E aqui chego justamente onde queria chegar: o aluno se parece com o seu mestre por causa daquilo que ele aprende. Você é discípulo de Jesus? você se tornará parecido com Jesus! Você é discípulo de um profeta? você poderá até se comportar como tal; você é discípulo de tradicionalista? você se tornará um repassador de tradições; você é discípulo de religião, provavelmente se tornará um hipócrita . Esperem, por favor, não me apedrejem, falo isso pela supervalorização da imagem em oposição a essência (ver Mateus 23:25).
Se atentarmos para o início de tudo, o Gênesis, vamos perceber que ali no jardim havia uma árvore do conhecimento do bem e do mal, e havia também a árvore da vida, além das demais árvores das quais Adão e Eva podiam comer seus frutos à vontade, sem prejuízo algum. Deus havia dito que de todas as árvores eles poderiam comer, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois, no dia em que fizessem tal coisa, morreriam. Adão e Eva poderiam ter levado a sério aquilo que foi dito pelo Senhor Deus, e seguido suas instruções, alimentando-se assim, como lhes foram ensinados, mas, aparece uma outra figura, um outro ensina, uma outra voz, uma voz manipuladora, uma voz enganadora, uma voz má. E o que essa voz disse?
Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. “A antiga serpente”
O golpe estava dado, aliás, o bote. Adão e Eva cairam direitinho na falácia daquela serpente, e provaram do fruto proibido, receberam em seus corações o ensino proferido pela boca da serpente, e ignoraram a voz de Deus, o ensino do Criador. Aí começa a história do pecado na face da terra, fruto da desobediência a voz de Deus! E o Senhor em sua misericórdia e bondade faz o primeiro sacrifício para cobrir a nudez dos dois com túnicas de pele.
O nosso coração é um canal, é uma ponte que liga aquilo que aprendemos àquilo que fazemos. Pois, se enchermos os nossos sentidos com a voz de Deus, faremos aquilo que é agradável a Ele, produziremos os frutos dignos de arrependimento, inclusive em nosso falar. Por outro lado, se ouvimos a voz de estranhos, egoístas, enganadores, mentirosos, e de pessoas incapazes de fazer o bem, ao contrário, lançam maldições continuamente, ora ou outra, internalizaremos isso em nosso ser que já é mal por natureza… e o que sairá do nosso interior, do nosso coraçãozinho, é morte, é mentira, é adultério, é prostituição, é homicídios e avarezas.
Que esse não seja eu, que esse não seja você meu querido… dê razão à voz do Senhor Jesus, dê razão a voz de Deus, dê razão e ouvidos aquele que te criou segundo a sua imagem e conforme a sua semelhança e peça a Ele que produza em você frutos de vida!
Porque não há boa árvore que dê mau fruto, nem má árvore que dê bom fruto. Porque cada árvore se conhece pelo seu próprio fruto; pois não se colhem figos dos espinheiros, nem se vindimam uvas dos abrolhos. O homem bom, do bom tesouro do seu coração tira o bem, e o homem mau, do mau tesouro do seu coração tira o mal, porque da abundância do seu coração fala a boca. “Jesus Cristo”.
Como citado anteriormente, ou perguntado, novamente pergunto: Quem é o seu mestre?
O texto fala de frutos, de árvore boa, árvore má, e da impossibilidade de se colher uma fruta boa de uma árvore que é má, e também de se colher um fruto ruim de uma árvore, que na sua essência é boa. Mas, logo que lemos textos como esse pensamos logo em fruto como “atitudes”, ou como muitos pensam, como “discípulos” na fé; Mas, o texto encerra-se com aquilo que sai da boca, ou seja, aquilo que é ensinado por quem fala. Afinal, o homem bom, ensina bondade, lógico. E o mau por sua vez, ensina maldade – mesmo que essa maldade esteja disfarçada de bondade (ver 2 Coríntios 11:15).
E aqui chego justamente onde queria chegar: o aluno se parece com o seu mestre por causa daquilo que ele aprende. Você é discípulo de Jesus? você se tornará parecido com Jesus! Você é discípulo de um profeta? você poderá até se comportar como tal; você é discípulo de tradicionalista? você se tornará um repassador de tradições; você é discípulo de religião, provavelmente se tornará um hipócrita . Esperem, por favor, não me apedrejem, falo isso pela supervalorização da imagem em oposição a essência (ver Mateus 23:25).
Se atentarmos para o início de tudo, o Gênesis, vamos perceber que ali no jardim havia uma árvore do conhecimento do bem e do mal, e havia também a árvore da vida, além das demais árvores das quais Adão e Eva podiam comer seus frutos à vontade, sem prejuízo algum. Deus havia dito que de todas as árvores eles poderiam comer, exceto da árvore do conhecimento do bem e do mal, pois, no dia em que fizessem tal coisa, morreriam. Adão e Eva poderiam ter levado a sério aquilo que foi dito pelo Senhor Deus, e seguido suas instruções, alimentando-se assim, como lhes foram ensinados, mas, aparece uma outra figura, um outro ensina, uma outra voz, uma voz manipuladora, uma voz enganadora, uma voz má. E o que essa voz disse?
Certamente não morrereis. Porque Deus sabe que no dia em que dele comerdes se abrirão os vossos olhos, e sereis como Deus, sabendo o bem e o mal. “A antiga serpente”
O golpe estava dado, aliás, o bote. Adão e Eva cairam direitinho na falácia daquela serpente, e provaram do fruto proibido, receberam em seus corações o ensino proferido pela boca da serpente, e ignoraram a voz de Deus, o ensino do Criador. Aí começa a história do pecado na face da terra, fruto da desobediência a voz de Deus! E o Senhor em sua misericórdia e bondade faz o primeiro sacrifício para cobrir a nudez dos dois com túnicas de pele.
O nosso coração é um canal, é uma ponte que liga aquilo que aprendemos àquilo que fazemos. Pois, se enchermos os nossos sentidos com a voz de Deus, faremos aquilo que é agradável a Ele, produziremos os frutos dignos de arrependimento, inclusive em nosso falar. Por outro lado, se ouvimos a voz de estranhos, egoístas, enganadores, mentirosos, e de pessoas incapazes de fazer o bem, ao contrário, lançam maldições continuamente, ora ou outra, internalizaremos isso em nosso ser que já é mal por natureza… e o que sairá do nosso interior, do nosso coraçãozinho, é morte, é mentira, é adultério, é prostituição, é homicídios e avarezas.
Que esse não seja eu, que esse não seja você meu querido… dê razão à voz do Senhor Jesus, dê razão a voz de Deus, dê razão e ouvidos aquele que te criou segundo a sua imagem e conforme a sua semelhança e peça a Ele que produza em você frutos de vida!
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