“Esforçando-me, deste modo, por pregar o evangelho, �não onde Cristo já fora anunciado...” �Rm 15.20
O apóstolo Paulo foi o maior missionário da história. Plantou igrejas nas províncias da Galácia, Macedônia e Ásia Menor. Agora, enquanto caminha para Jerusalém, para levar uma oferta aos pobres da Judeia, escreve sua carta aos Romanos, objetivando ser enviado por essa igreja à Espanha, o último limite do Ocidente do vasto império romano. Quer explorar territórios ainda não alcançados. Seu propósito é levar o evangelho aos rincões mais distantes da terra, onde Cristo ainda não havia sido anunciado.
Jesus, antes de ir assunto aos céus, deixou a agenda missionária da igreja estabelecida. Seus discípulos deveriam ir por todo o mundo, fazendo discípulos de todas as nações, pregando tanto em Jerusalém, como em toda a Judeia, Samaria e até aos confins da terra. Não é pregar primeiro aqui e depois lá. Não é fazer missões primeiro em nossa terra natal e depois além fronteiras. O programa missionário de Jesus estabelece que o trabalho deve ser feito aqui e lá ao mesmo tempo.
A obra missionária precisa avançar concomitantemente na terra natal e até aos confins da terra. A missão da igreja não é centrípeta, ou seja, de fora para dentro, mas centrífuga, ou seja, de dentro para fora. O mundo é o campo e nenhuma visão que não contemple o mundo inteiro, é a visão de Deus.
Referência para leitura: Romanos 15.14-21
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