“Ninguém se faça árbitro contra vós outros, pretextando humildade e culto dos anjos, baseando-se em visões...”Cl 2.18
O Brasil é um canteiro fértil onde floresce o sincretismo religioso. Somos um caldeamento de raças e uma mistura de crenças. Desde as crenças primitivas dos índios nativos, à idolatria dos colonizadores portugueses até as crendices daqueles que aqui aportaram para serem obra escrava. Essa mistura de raças e de crenças produziu um misticismo pagão, um sincretismo religioso, uma feira de crenças.
Se o liberalismo colocou a razão acima das Escrituras, o sincretismo coloca a experiência acima da verdade. Se o liberalismo induz as pessoas a ficarem aquém das Escrituras, o sincretismo empurra seus adeptos para irem além das Escrituras. Hoje, muitas igrejas introduzem doutrinas e práticas estranhas à palavra de Deus para atrair as pessoas para seus redutos. Proclamam poder sem palavra; emoção sem razão; e carisma sem caráter.
Florescem as igrejas que adotam expedientes místicos como a unção de objetos e o uso do copo d’água em cima do televisor, descambando para um sincretismo sem fronteiras. Essas práticas são ferramentas pragmáticas para atrair os incautos e mantê-los na ignorância. É preciso romper com essas práticas pagãs. É preciso restaurar o altar do Senhor que está em ruínas. É preciso fazer uma faxina na casa de Deus. É preciso uma nova reforma!
Referência para leitura: Colossenses 2.16-19
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