“E, quando orardes, não sejais como os hipócritas; pois gostam de orar em pé nas sinagogas... para serem vistos pelos homens.” Mt 6.5
A oração que chega ao trono da graça não é necessariamente aquela que foi apresentada de forma eloquente e gramaticalmente irretocável. Ensinando os seus discípulos sobre tão precioso tema, Jesus os alertou sobre dois perigos e os motivou com uma sublime promessa.
Primeiro, o perigo de imitar os hipócritas. Eles oram, porém, a motivação é espúria. Eles não estão interessados em falar com Deus, suplicar o seu perdão, apresentar suas necessidades, interceder pelos aflitos. Eles almejam visibilidade e fama. Segundo, o perigo de imitar os manipuladores. Há pessoas que oram imaginando ser possível controlar a vontade de Deus, determinar quando, como e onde ele deve agir. Repetem chavões e mantras esperando vencer a Deus pelo cansaço.
A oração que agrada a Deus é aquela que não busca o aplauso dos homens e procede de um coração quebrantado e contrito que se alegra com a soberana vontade de Deus que é “boa, agradável e perfeita” (Rm 12.2). Quem assim procede tem a promessa de que será recompensado pelo Pai, que amorosamente contempla a vida de oração de seus filhos, conhecendo perfeitamente todas as suas necessidades.
Referência para leitura: Mateus 6.5-8
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