“O sacrifício dos perversos é abominável ao Senhor, mas a oração dos retos é o seu contentamento”Pv 15.8
Oração e vida caminham de mãos dadas. Antes de Deus aceitar a oferta, ele precisa aceitar o ofertante; antes de ouvir a oração, ele precisa receber a pessoa que ora. Não se pode separar a oração da vida de quem ora. Por isso, o sacrifício dos perversos é abominável para Deus. Quando Deus rejeita a vida do adorador, ele rejeita também sua adoração.
Foi assim com Caim. Deus rejeitou sua vida e sua oferta. Quando o perverso, que abertamente afronta a Deus, vem sacrificar, esse sacrifício é abominável para Deus, pois seu sacrifício não é verdadeiro nem sincero. A adoração deve ser em espírito e em verdade. O culto a Deus precisa ser bíblico e de todo o coração ou então é anátema. Por outro lado, a oração dos retos é o contentamento de Deus, pois ele tem prazer em receber seus filhos, ouvi-los e atendê-los.
Deus não escuta todas as orações. Ele escuta as orações daqueles que vivem em sua presença e deleitam-se em sua palavra. A vida de quem ora é a vida de sua oração. Temos intimidade com Deus, depois oramos com fervor. Andamos com Deus, depois oramos com eficácia. Fazemos a vontade de Deus, depois nossa oração torna-se o contentamento de Deus. A oração traz alegria ao coração de Deus e também ao nosso coração; produz resultados benditos no céu e também na terra.
Referência para leitura: Gênesis 4.1-7
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