“Por que você repara no cisco que está no olho do seu irmão, e não se dá conta da viga que está em seu próprio olho?”. (Mateus 7.3)
Às vezes, somos rápidos para perceber e julgar atos e hábitos de
pessoas que estão ao nosso redor e vagarosos quando o alvo somos nós
mesmos. Não conseguimos enxergar aquilo que temos feito de errado, mas
nos achamos ‘experts’ na avaliação dos outros. Parece que nos esquecemos
que, da mesma forma como julgamos, seremos julgados; que a medida que
usarmos também será usada para nos medir (Mateus 7.2).
É preciso entender que, diante de Deus, ninguém é perfeito; cada um
tem suas falhas, por menores que sejam. Perante o Senhor, somos todos
iguais e carecemos da Sua graça (Romanos 3.24). Não existe ‘pecadão’ e
‘pecadinho’. Pecado é pecado. Erro é erro. A diferença está na
consequência que cada um terá. Por isso temos a tendência de pensar que o
pecado do outro é sempre pior que o nosso, quando o que acontece é o
contrário. Não podemos ser hipócritas ao ponto de querermos tirar o
“cisco do olho” do nosso irmão estando nós com a visão embaçada por uma
viga (Mateus 7.5). Em primeiro lugar, limpemos os nossos
olhos, avaliemos a nós mesmos, para depois tentarmos ajudar o nosso
próximo a livrar-se do seu “cisco”.
Fonte:http://www.lagoinha.com
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