Leia Atos 21.1-16 e reflita.
“Mas quando terminou o nosso tempo ali, partimos e continuamos nossa
viagem. Todos os discípulos, com suas mulheres e filhos, nos
acompanharam até fora da cidade; e ali na praia nos ajoelhamos e
oramos.” (Atos 21.5)
Paulo e alguns cristãos de tiro tiveram oportunidade de reunir-se
enquanto o apóstolo passava pela cidade, e compartilharam juntos durante
uma semana. O Espírito Santo permitiu que esses cristãos previssem a
perseguição que Paulo teria de suportar em Jerusalém e queriam a todo
custo protegê-lo. O apóstolo, entretanto, sabia onde o Senhor queria que
ele fosse e não se deixou desviar desse propósito. Ao partir, todos os
discípulos e suas famílias o acompanharam até o navio, onde se
ajoelharam na praia para orar, antes da despedida.
Esses amigos sabiam dos perigos que Paulo teria de enfrentar — e
talvez também eles, pois as nuvens da perseguição já começavam a se
formar. É possível que tenham orado pedindo segurança, mas certamente
oraram também por direção e coragem para realizar o trabalho do Senhor. É
igualmente provável que tenham orado para que deus os reunisse outra
vez. Sabemos que oraram uns pelos outros quando estavam separados —
Paulo menciona isso em suas cartas.
Devemos nos lembrar de orar pelo cônjuge quando sai para o trabalho.
Orar pelos filhos quando vão à escola. Orar pelos amigos quando cumprem
suas tarefas diárias. Ou pelos hóspedes quando deixam nossa casa.
A oração é a ferramenta mais importante que temos como cristãos; é nosso
elo com Deus. Não a negligenciemos ao separar-nos de outras pessoas.
Oração
Querido Deus, ajuda-me a lembrar que quando estiver com pessoas que
estejam prestes a partir em viagem preciso orar para que elas tenham
segurança e orientação. Ajuda-me a não me esquecer de orar pelos membros
da minha própria família que estão saindo de casa para iniciar seu dia.
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