O evangelho da graça

“...em nada considero a vida preciosa... contanto que complete...o ministério... testemunhar o evangelho da graça...”At 20.24
O apóstolo Paulo estava se despedindo dos presbíteros de Éfeso, no porto de Mileto. Depois de três anos de abençoado ministério na capital da Ásia Menor, Paulo rumava para Jerusalém, a fim de levar oferta aos pobres da Judeia. Naquela despedida, Paulo num de seus mais belos discursos, destaca três verdades. A primeira delas é seu chamado para o ministério. Ele recebeu o ministério do Senhor Jesus. Não se autointitulou apóstolo. Não foi escolhido por homens. O próprio Jesus o chamou e o constituiu apóstolo.
A segunda verdade é sua completa abnegação. Desde que foi chamado por Jesus, Paulo abriu mão de fazer sua vontade ou de buscar vantagens pessoais. Não levava em conta sua própria vida. Estava pronto a ser preso e até a morrer pelo Senhor Jesus. Para cumprir sua missão foi preso, açoitado, apedrejado e escorraçado várias vezes. Jamais, entretanto, perdeu a alegria e o entusiasmo do ministério.
A terceira verdade é a sua paixão em testemunhar o evangelho da graça. Esse era o vetor que governava sua vida. Pregava o evangelho, preso ou em liberdade, com saúde ou enfermo, na fartura ou na escassez. A mensagem do evangelho queimava em seu peito e ele falou a tempo e fora de tempo. Jamais calou a sua voz. Jamais perdeu sequer uma oportunidade!
Referência para leitura: Atos 20.17-30

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