“Se o meu povo, que se chama pelo meu nome, se humilhar, e orar, e me buscar, e se converter dos seus maus caminhos...”2Cr 7.14
O reavivamento não começa com celebração, mas com choro pelo pecado. Primeiro, o homem passa pela agonia do arrependimento; depois, ele se alegra em Deus pelo perdão. Primeiro, o homem se desespera de sua condição, depois, espera em Deus para sua restauração. Sem convicção de pecado não há verdadeiro arrependimento e sem arrependimento não há restauração. O reavivamento provém do arrependimento e promove mais arrependimento.
Coisas pequenas, que outrora passavam batidas, agora afligem por demais os salvos. Pecados considerados corriqueiros são suficientes para levar os crentes às lágrimas. Crentes que outrora não possuíam uma compreensão da santidade de Deus, agora temem e tremem diante de sua presença. Hoje, muitos crentes perderam a capacidade de se entristecer por causa do pecado. Cometem-no e já nem sentem mais constrangimento.
O pecado é maligníssimo. Priva-nos do maior bem, a presença do Deus Altíssimo. O pecado é o grande obstáculo à chegada do reavivamento. Entre as torrentes de Deus e a terra seca há uma barreira que se chama pecado. A não ser que a igreja se arrependa, as chuvas de Deus serão retidas. O reavivamento é obra de Deus, mas a igreja precisa preparar o caminho de sua chegada. O arrependimento abre a porta do reavivamento.
Referência para leitura: 2 Crônicas 7.11-22
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