O Deus que ama Israel é o Deus de toda a terra. Ele não é um deus territorial como os deuses pagãos. Ezequias ora com uma visão elevada de Deus: ele reconhece a majestade de Deus, o Deus que está “entronizado sobre os querubins”. Ele reconhece a singularidade de Deus, “tu somente és Deus”. Ele reconhece a soberania de Deus, o Deus de “todos os reinos da terra”. Ele reconhece o poder incomparável de Deus, o Deus que “fez os céus e a terra.”
Se o Senhor é o criador e o governante de todas as nações, então Ezequias pode esperar por libertação em qualquer situação, inclusive diante dos desafios aparentemente impossíveis de serem superados. Coisa alguma é demasiadamente difícil para o Senhor (Jr 32.17).
No livro “O Conhecimento de Deus”, o teólogo J. I. Packer escreve que “somos cristãos pigmeus porque temos um Deus pigmeu.” Nossa vida espiritual se alarga à medida que nossa visão de Deus é ampliada. Nossa fé cresce na proporção em que cresce nosso conhecimento do Senhor. Não há nada mais animador do que reconhecer a grandeza de Deus diante dos grandes desafios. Essa visão ampla de Deus fortalece nossa fé, realimenta nossas esperanças e renova nossas expectativas. E lembre-se: quanto mais perto você estiver de Deus mais Deus será grande para você.
Referência para leitura: 2Rs19.14-19
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